Acreditávamos no tempo quando
o país do dragão era um espectáculo
de fronteira inviolável, e a angústia
não saía de dentro do cenário, e a
emoção era um lugar fictício:
acreditar no
tempo o erro mais terrível.
Gastão Cruz. Fogo. Lisboa: Assírio & Alvim, 2013.
Sem comentários:
Enviar um comentário